O monte Sião é um local
de triunfo, o facto dos 144.000 estarem neste lugar é porque conseguiram
ultrapassar todas as dificuldades que a besta e a sua imagem impuseram.
“O selo evidentemente tinha o
nome do Pai e do Filho. Nos selos antigos se gravava o nome da pessoa, o que
lhe dava validez. Os nomes, aplicados aos 144.000, representam o dono: os
144.000, pertencem a Deus. O carácter: os 144.000 reflectem plenamente a imagem
de Jesus.” [1]
Aqueles
que têm o selo não se deixaram influenciar pelas falsas doutrinas propagadas. O
texto utilizando uma ilustração o mais próximo da realidade humana, utiliza a
relação conjugal, para mostrar a atitude correcta e a atitude errada, aqueles
que não foram influenciados pelas falsas doutrinas e não as aceitaram, diz o
texto que “ estes não se contaminaram com mulheres, porque são virgens”, são
puros, porque guardaram os Seus mandamentos, os Seus preceitos e não fornicaram,
acreditando em outras doutrinas, ou se afastando dos ideais da Igreja de Deus.
Todo aquele que conhece a Mensagem da Salvação e se afasta de doutrinas e
comportamentos erróneos, aceitando o sacrifício e preceitos de Cristo, se
tornam virgens para Deus. Neles não foi encontrada mentira.
Os
144.000 referidos em Apocalipse 14, são os mesmos mencionados em Apocalipse 7, no
capítulo 14, recebem a recompensa por terem estado durante a sua vida na Terra
sofrendo provações, somente com o intuito de um dia estar no céu com Cristo.
Os 144.000 foram comprados por Cristo,
porque na antiguidade, quando queríamos que alguém trabalhasse para nós ou
queríamos libertar alguém da escravidão, o comprávamos e como a pessoa já nos
pertencia, tínhamos toda a autoridade sobre ela. Os seres humanos são escravos
do pecado, o proprietário dos seres humanos era Satanás, Jesus para nos
libertar da escravidão dos pecados teve que nos comprar, através da entrega da
Sua vida santa, sem pecado, para que pudesse cumprir os requisitos da lei
“Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom
gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor.” [2]
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