Os judeus tinham
uma ideia preconcebida do cânon, que definiria a natureza dos livros que deviam
ser contados entre os livros santos. A ideia de cânon era de natureza
essencialmente religioso-legal não foi somente a inspiração que determinou o
lugar da Lei, porque os livros dos profetas também eram considerados livros
inspirados. A Lei dada no Monte Sinai, que foi aceita pelo povo através de uma
solene aliança, é que deve regular a fé e a vida em Israel. Não só como
uma estrutura jurídica, mas também uma confissão de fé.
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