Nesta parte nosso objectivo, é
analisar a recuperação de uma pessoa no decorrer do processo e após o divórcio,
o que a pessoa vive, o que ela sente, o que fazer para ultrapassar esta fase.
1.
A comunicação entre o casal após o divórcio no caso de terem filhos
A comunicação entre o casal tem que
ser a mais equilibrada possível, estabelecida segundo o nível da análise
transacional adulto-adulto. É necessário que os cônjuges não utilizem os filhos
para se comunicarem. Cada problema tem que ser resolvido, na base do diálogo,
sem recriminações.
No caso de quererem que o filho tenha
ensino religioso, se o filho tiver 14 anos ele poderá decidir.
Em caso de maior importância para a
vida do menor, se os pais não entram em acordo, é necessário que o tribunal
intervenha na questão.[1]
Normalmente a comunicação entre o
casal não é boa, porque transpõem para a comunicação acerca dos filhos, o
problema que os levou à ruptura.[2]
[1] Segundo comunicação pessoal com a procuradora adjunta do tribunal de
justiça da Covilhã Vera Amaral Ganhão
[2] Segundo comunicação pessoal com a procuradora adjunta do tribunal de
justiça da Covilhã Vera Amaral Ganhão
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